A violência espalha-se também em meios mais restritos: o Poder do patrão, diretor, chefe, gestor, administrador...
Parece ser uma característica do ser humano. Parece que Deus criou o Homem à sua imagem (citando a sabedoria profunda de Saramago).
Quase todos nós temos uma perversa vontade de mandar, exercer poder sobre os outros.

Das violências há muito a enunciar: aquela que é exercida pela estrutura familiar: a parental, filial, marital. A do ser individual e suas relações profissionais, pessoais e passionais.
Muito se fala da violência masculina sobre a mulher, pouco da inversa. Esta também existe. Se calhar mais acontecida e menos divulgada por um questão de (má) educação. Normalmente é uma violência mais psicológica do que física, cega, déspota. Todas, chegam a ter contornos de doença do foro (quase) psiquiátrico. E é com os especialistas da saúde que estes casos podem ser reequilibrados - numa sociedade onde o direito público à saúde e à educação é um bem supremo a privilegiar.
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