
No TRABALHO, na SOCIEDADE, nas RELAÇÕES SOCIAIS, na FAMÍLIA, quantas vezes os interesses comezinhos do Poder instituído, em cada situação, nos remetem ao silêncio disfarçado de ausência (ostracismo), ou à raiva incontida e imponderada carregando no sal das palavras o vexame de nos sentirmos NADA.
Sofre-se com medo de não ser capaz, ou de ser demasiado capaz... Receia-se a fala acertada com a incompatibilidade de horário, de quem manipula ou ordena. Hoje, cada vez mais, receamos mostrar o nosso desagrado ou a nossa verdadeira opinião. Não, não tem a ver com o políticamente correcto, nem com educação... Tem a ver com MEDO.
Tal como "já se paga juros dos juros", estamos a pagar juros do Medo!
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