A Síria, Afeganistão, Iraque e outros países estão em constante fricção e guerra, alimentadas por crenças, religiões, racismo, interesses económicos, alimentadas pelos autóctones e por potências estrangeiras que os "alimentam", do ponto de vista bélico, manipulando assim, a sua (destes) sedenta vontade de poder, usurpação de Poder, cujo território lhes não pertence, mas, pela intromissão abusiva (armas), conseguem um controle económico, político e uma posição estratégica no mundo.
Tal passa-se também nos países que, neste momento, estão a ser "ajudados" pelo BCE/FMI. O armamento que usam é o dinheiro. O símbolo mais libidinoso deste tempo. A crise mais não é que uma disputa muito desequilibrada entre os poderosos e os trabalhadores. Aqueles, querem ser cada vez mais ser ricos e assim controlar os que, pela força do trabalho, auferem magros salários.
Agora, é mais difícil deitar por terra a má gestão/liderança de um país. O governo tem como sede, no caso dos europeus, a própria Europa, que longe de seguir os princípios democráticos: liberdade, igualdade e fraternidade (França, maio de 1968; Portugal, 25 de abril de 1974, a paz, o pão, habitação, saúde e educação), se delicia em tornar cada vez mais barato o trabalho, para desinvestir nas pessoas. Esta "guerra" é tão mortífera quanto as acima mencionadas. A diferença é que se mata devagar, física e psicologicamente. Esta matança é dolorosa e tem contornos sádicos.
Agora, é mais difícil deitar por terra a má gestão/liderança de um país. O governo tem como sede, no caso dos europeus, a própria Europa, que longe de seguir os princípios democráticos: liberdade, igualdade e fraternidade (França, maio de 1968; Portugal, 25 de abril de 1974, a paz, o pão, habitação, saúde e educação), se delicia em tornar cada vez mais barato o trabalho, para desinvestir nas pessoas. Esta "guerra" é tão mortífera quanto as acima mencionadas. A diferença é que se mata devagar, física e psicologicamente. Esta matança é dolorosa e tem contornos sádicos.
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