terça-feira, 27 de maio de 2008
MENTIRAS
Apliquemo-nos na observação do disfarce pessoal, profissional e social.
Há de tudo: os ricos e os pobres, os competentes e os incompetentes, os criativos e os seguidistas, os honestos e os porcos, os autênticos e os vassalos, o sorriso permanente e o olhar traiçoeiro, os desenrascados e os tablados. Valha-me o discernimento para saber controlar as minhas talhadas espontâneas...!
Não há como corrigir o indevido para o tornar, aos olhos de quem é esperto, meio seguro de contentar os utilizados, - ilibando-os de falhas grotescas - e incendiar o gordo olho de quem é Poder e paulatinamente cumpre as ordens de Cima.
E elogia-se, corporativiza-se um Saber que em nada ajuda a Crescer; só inclui médias, méritos, estatística que enche a Bocarra de um Poder colonialista, xenófobo, fascista, sem alma e que só desprestigia a raça humana...
Ai, como custa esta face medíocre da Opulência, rasgada de diferenças marcantes!
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